Este conceito, direccionado maioritariamente para mercados mais desfavorecidos, possibilita aos consumidores com poucos recursos financeiros terem acesso aos produtos que de outra forma, em formatos e embalagens de maior quantidade e de preço mais elevado (normais), seriam impossíveis de alcançar.
Uma marca de produtos de grande consumo que já aderiu a esta estratégia é a Unilever. Produtos como, champô, doses de chá, pasta dentífrica, entre outros, são produzidos em embalagens de menor dimensão logo mais acessíveis a pessoas com maiores dificuldades económicas.
Segundo Jorge Lopes, Director de Comunicação da Unilever Jerónimo Martins, “ Não podem ser as populações a adaptar-se a nós, aos nossos formatos. Temos que ser nós a fazer esse esforço – criativo e de produção – que é descobrirmos formas que elas possam consumir, embalagens que estejam ao seu alcance” e acrescenta “ Estes consumidores, apesar das dificuldades, têm as mesmas aspirações, direitos e necessidades no que toca a, alimentação, higiene pessoal, higiene domestica. São, por isso um mercado importante para a Unilever e tudo faremos para os servir melhor”.
Em mercados como o Brasil, China, México, Peru, Filipinas, Índia, onde os índices de pobreza são elevados os consumidores encontram neste tipo de produtos a satisfação das suas necessidades básicas. Produtos de higiene pessoal, higiene doméstica, e alimentação são exemplos da multiplicidade de produtos, do interesse e da atenção que as marcas despendem na sua produção e distribuição.
Por exemplo no Brasil as donas de casa com rendimentos muito reduzidos, mas exigentes na higiene, procuram nestes produtos a eficácia que combata o uso em muito dos casos de águas fluviais para lavar a roupa.
Vantagens:
Possibilita o aumento do número de consumidores e consequentemente o volume total de vendas Permite a experimentação dos produtos devido aos preços mais acessíveis
Desvantagens:
Possibilidade das marcas de desviarem da sua orientação estratégica
Vantagens:
Possibilita o aumento do número de consumidores e consequentemente o volume total de vendas Permite a experimentação dos produtos devido aos preços mais acessíveis
Desvantagens:
Possibilidade das marcas de desviarem da sua orientação estratégica
A minha opinião:
As empresas que optam pela comercialização de produtos “mini”, como por exemplo os alimentares que são vendidos desta forma em menores quantidades por embalagem ou de menor dimensão, conseguem alcançar também consumidores que se preocupam com o aspecto físico e com a saúde.
Para as marcas trata-se de uma importante oportunidade de negócio pois conseguem colocar os produtos e chegar desta forma a consumidores com menores recursos financeiros focalizados essencialmente na rentabilidade do negócio.
As empresas que optam pela comercialização de produtos “mini”, como por exemplo os alimentares que são vendidos desta forma em menores quantidades por embalagem ou de menor dimensão, conseguem alcançar também consumidores que se preocupam com o aspecto físico e com a saúde.
Para as marcas trata-se de uma importante oportunidade de negócio pois conseguem colocar os produtos e chegar desta forma a consumidores com menores recursos financeiros focalizados essencialmente na rentabilidade do negócio.
A partir de 11 de Setembro de 2001 foi criado um novo mercado para este tipo de produtos. Por questões de segurança apenas é permitido transportar nos aviões embalagens de pequena dimensão, pelo que em função dos número de pessoas que viajam de avião diariamente trata-se de uma estratégia que veio para ficar.
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